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Confira as faixas e intérpretes do CD:
1- Aboio de um vaqueiro (Jacinto Silva) - Spok
2- Aquela Rosa (Jacinto Silva) - Margareth Menezes
3- Teste para cantador (Jacinto Silva) - Jacinto Silva e Silvério Pessoa
4- Minha professora (Jacinto Silva) - Targino Gondim
5- Cante cantador (Jacinto Silva/João Silva) - Flávia Wenceslau
6- Moleque de rua (Manoel Alves/Agenor Farias) - Caju e Castanha
7- Plantação (Jacinto Silva/Janduhy Finizola) - Maciel Melo
8- É tempo de ciranda (Onildo Almeida) - Isaar França
9- Justiça Divina (Onildo Almeida) - Tiago Araripe
10- Coco de praia (Jacinto Silva) - Flor de Cactus
11- Filosofia do forró (Jacinto Silva) - Josildo Sá
12- Pisa maneiro (Jacinto Silva) - Xangai
13- Gírias do Norte (Jacinto Silva/Onildo Almeida) - Elba Ramalho
14- Coco do gago (Jacinto Silva) - Tom Zé
15- Imaginação (Jacinto Silva/Idevaldo Nunes Marques) - Petrúcio Amorim
16- Fonte de Luz (Jacinto Silva/José Roberto Souto Maior) - Aurinha do Coco
Resumo da biografia de Jacinto Silva, conforme o site Dicionário da MPB, onde também pode ser encontrada sua discografia completa.
Discípulo de Jackson do Pandeiro. Iniciou a carreira em 1942. Seu trabalho serviu de inspiração para bandas pernambucanas como a Cascabulho. Em 1962 gravou na Mocambo seu primeiro disco com o baião “Justiça divina”, de Onildo Almeida e a moda de roda “Bambuê bambuá”, de Joaquim Augusto e Luiz Plácido. No mesmo ano, teve o rojão “Moça de hoje”, parceria com Ari Lobo gravado na RCA Victor pelo próprio Ari Lobo. Em 1963, na mesma gravadora gravou de sua autoria o coco “Coco trocado” e de Onildo Almeida, a moda de roda “Chora bananeira”. No mesmo período, registrou de Genival Lacerda e Antônio Clemente, o rojão “Carreiro novo”.
Em 1964 gravou dois dos últimos 78 rotações da série 15.000 da Mocambo com a moda de roda “Aquela rosa”, de sua autoria e o coco “Na base do tamanco”, parceria com José Maurício. Na ocasião, os discos foram divididos com Toinho da sanfona, que gravou no lado B. Em 1966 lançou o LP “Cantando”, pela gravadora CBS. Emm 1973 participou do disco “Forró na palhoça” lançado pela CBS no qual interpretou “Tarrabufado”, de sua autoria e Isabel Biluca e “Flor de croatá”, de João Silva e Raimundo Evangelista. Em 1974 lançou pelo selo Tropicana-Cantagalo o LP “Eu chego lá”, que na época recebeu calorosa crítica do jornalista José Ramos Tinhorão, que a respeito do disco afirmou: “… desfilam toadas agalopadas como “Flor de Croatá”, cocos como “Coco do pandeiro”, mazurcas nordestinas como “Eu chego já”, baiões de ritmo acelerado como “Tentar esquecer”, sambas-baiões como “Concurso de voz”, gêneros desconhecidos como mineiro-pau: uma estranha mistura que lembra ao mesmo tempo o ritmo do calango e, mais longinquamente, dos sambas de partido alto cariocas.”
Lançou pela Manguenitude, em 2000, o CD “Só não dança quem não quer”, produzido por Zé da Flauta, com participações especiais de Chico César, Vange Milliet, Mestre Ambrósio, Marcos Suzano, Toninho Ferraguti e Bocato. Destacaram-se no disco, “Fumando mais Tonha”, “Coco trocado”, “Chora bananeira” e “Abaio de vaqueiro”. Ao longo da carreira gravou 24 LPs e dois CDs.
Em 2001 recebeu um tributo do cantor e compositor Silvério Pessoa, ex-líder do grupo Cascabulho, no CD “Bate o mancá”, com músicas de Jacinto Silva, que aparece em algumas vinhetas ao longo do disco. Foram selecionadas 14 músicas do compositor e cantor alagoano, entre as mais de 200 de sua autoria.
Postado por Malu Oliveira no Blink - o Blog da Link
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Indicação: Tiago Araripe